A Igreja Católica Romana, de acordo com o general romano Calendário, comemora em Sexta-feira, 2024-06-28 o seguinte:
2 Timóteo 2, 22
Salmos 36, 3-4. 5-6. 30-31 (R.: 30a)
João 17, 20-26
Leitura do Segundo Livro dos Reis 25,1-12
1 No nono ano do reinado de Sedecias,
no dia dez do décimo mês,
Nobucodonosor, rei da Babilônia, veio atacar Jerusalém
com todo o seu exército.
Puseram-lhe um cerco e
construíram torres de assalto ao seu redor.
2 A cidade ficou sitiada e rodeada de valas
até ao décimo primeiro ano do reinado de Sedecias.
3 No dia nove do quarto mês,
quando a fome se agravava na cidade
e a população não tinha mais o que comer,
4 abriram uma brecha na muralha da cidade.
Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros,
pela porta entre os dois muros,
perto do jardim real,
se bem que os caldeus cercavam a cidade,
e seguiram pela estrada que conduz à Araba.
5 Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei
e alcançou-o na planície de Jericó,
enquanto todo o seu exército se dispersou e o abandonou.
6 Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla,
à presença do rei da Babilônia,
que pronunciou sentença contra ele.
7 Matou os filhos de Sedecias, na sua presença,
vasou-lhe os olhos
e, preso com uma corrente de bronze,
levou-o para a Babilônia.
8 No dia sete do quinto mês,
data que corresponde ao ano dezenove
do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia,
Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia,
fez a sua entrada em Jerusalém.
9 Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei
e entregou às chamas
todas as casas e os edifícios de Jerusalém.
10 Todo o exército dos caldeus,
que acompanhava o comandante da guarda,
destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém.
11 Nabuzardã, comandante da guarda,
exilou o resto da população
que tinha ficado na cidade,
os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia
e o resto do povo.
12 E, dos pobres do país,
o comandante da guarda deixou uma parte,
como vinhateiros e agricultores.
Palavra do Senhor.
Sl 136,1-2. 3. 4-5. 6 (R. 6a)
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
1 Junto aos rios da Babilônia
nos sentávamos chorando,*
com saudades de Sião.
2 Nos salgueiros por ali*
penduramos nossas harpas.R.
3 Pois foi lá que os opressores*
nos pediram nossos cânticos;
nossos guardas exigiam*
alegria na tristeza:
'Cantai hoje para nós*
algum canto de Sião!'R.
4 Como havemos de cantar
os cantares do Senhor*
numa terra estrangeira?
5 Se de ti, Jerusalém,
algum dia eu me esquecer,*
que resseque a minha mão!R.
6 Que se cole a minha língua
e se prenda ao céu da boca,*
se de ti não me lembrar!
Se não for Jerusalém*
minha grande alegria!R.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 8,1-4
1 Tendo Jesus descido do monte,
numerosas multidões o seguiam.
2 Eis que um leproso se aproximou
e se ajoelhou diante dele, dizendo:
'Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar.'
3 Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse:
'Eu quero, fica limpo.'
No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra.
4 Então Jesus lhe disse:
'Olha, não digas nada a ninguém,
mas vai mostrar-te ao sacerdote,
e faze a oferta que Moisés ordenou,
para servir de testemunho para eles.'
Palavra da Salvação.